24.6 C
Belo Horizonte
quinta-feira, 21 / janeiro / 2021

Pesquisadores fazem expedição em águas profundas de Fernando de Noronha

Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
Linkedin
Email
Telegram
Viber

Mais Lidas

Bolsa Família começa a receber parcela de R$ 300

O Bolsa Família começa a receber as novas parcelas do auxílio emergencial de R$ 300 nesta quinta-feira (17). Com a mudança de valor, 4,9 millhões deixaram de ganhar o auxílio neste grupo, ou seja, 15% dos 19,2 milhões de inscritos em abril.

Bolsonaro veta perdão a dívidas de igrejas e sugere derrubada do veto

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que disciplina o acordo com credores para pagamento com desconto de precatórios federais.

Juiz de Fora confirma mais três óbitos e 94 novos casos nesta sexta

A cenoura é um vegetal com qualidades benéficas tanto para a saúde como para a estética. Ela é utilizada há muitos anos como remédio e também como bálsamo de beleza.

Governo qualifica rodovias e terminais portuários junto ao Programa de Parcerias de Investimentos

Ministério da Infraestrutura dá continuidade à projeto de desestatização e de concessões à iniciativa privada
Leia mais

Em expedição realizada nas águas profundas do arquipélago de Fernando de Noronha, na Região Nordeste, pesquisadores encontraram quatro possíveis novas espécies de peixes ainda não descritas pela ciência, além de mais 15 espécies inéditas para a região. A presença de sacolas plásticas e detritos de pesca revelou que o impacto humano chega até os locais de maior profundidade.

O estudo envolveu pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), da Academia de Ciências da Califórnia, da Universidade de São Paulo (USP) e das universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), do Rio Grande do Norte (UFRN), do Pará (UFPA), em parceria com a organização não governamental (ONG) Voz da Natureza. O artigo que descreve a investigação foi publicado na revista Neotropical Ichthyology, na semana passada.

A finalidade da investigação era conhecer a biodiversidade das áreas mais profundas e contribuir com a sua conservação. Os resultados mostram que as áreas profundas também sofrem os impactos da ação humana e precisam tanto de proteção quanto as áreas rasas de vida marinha. 

Nas áreas mais profundas exploradas na expedição, os cientistas constataram a presença de poluição, como plásticos e detritos de pesca que colocam em risco a vida dos animais marinhos. O artigo ressalta que, apesar da proibição de plásticos de uso único em toda a ilha e da presença de um programa para eliminar as sacolinhas plásticas no local, grande parte dos produtos que podem ser obtidos nas lojas vem embalada em plástico.

Os pesquisadores ressaltam a necessidade de proteção dos ecossistemas das águas profundas, conciliando as atividades de pesca e turismo com a preservação da biodiversidade local, que definem como “única”. Avanços significativos na conservação desses ecossistemas poderiam ser alcançados, segundo o artigo, com a expansão da zona de exclusão de atividades do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha ou com a criação de algumas zonas de exclusão de pesca dentro das áreas marinhas protegidas de uso sustentável.

Edição: Graça Adjuto

  • Tags
  • Águas Profundas
  • Expedião
  • Fernando de Noronha
  • Oceano
  • Pesquisadores
Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
Linkedin
Email
Telegram
Viber
- Publicidade -

Mais Notícias

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Publicidade -

Últimas Notícias

Só nas últimas 24h MG registra 120 óbitos por covid-19

Minas Gerais chega a quase 11 mil mortos por corona

Governador determina que PM intensifique fiscalização nas festas de fim de ano

governador Romeu Zema (Novo) convocou a Polícia Militar de Minas de Gerais (PMMG)

Renovação de CNH já pode ser solicitada pelo MG app

Mais de 70 serviços do Governo de Minas são disponibilizados no aplicativo

Anvisa certifica farmacêutica chinesa que desenvolveu CoronaVac

Resolução foi publicada hoje no Diário Oficial da União

Anvisa inspeciona voos procedentes do Reino Unido

Medida é para evitar propagação da variante do coronavírus